Cooperativa habitacionais, tomem muito cuidado!

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Vou fazer mais um alerta pra vocês caro(a)s compradores e futuros propietários de imóveis, tomem muito cuidado com empresas que se denominam COOPERATIVAS DE CRÉDITO. Empresas que vendem uma coisa que não tem e que fazem até mesmo PROPAGANDA ENGANOSA , não são todas, mas a maior parte sim! Enganam o cliente, veja mais nessa postagem. #Curta nossa página no facebook.



Olá amigo(a)s do blog tudo bem?
Hoje vou falar de um assunto que muitos sabem e milhares não sabem, sobre cooperativas de financiamento! Vou explicar como alguns golpistas estão lesando milhares de pessoas, e alerto você caro(a) leitor que todas as informações aqui prestadas ~soa todas confirmadas e baseadas em fatos reais vistos na internet e pessoalmente.

COOPERATIVA DE FINANCIAMENTO, FINANCIAMENTO COM NOME SUJO!?

Amigo(a)s estas empresas denominadas cooperativas de crédito são empresas que fazem FLUXO DE CAIXA ou seja, eles não tem os imóveis que prometem. Quando você vai até uma destas empresas eles falam:

''Financiamos sua casa mesmo com seu nome sujo, você dá apenas R$6.000,00 de sinal e financia em 45 parcelas de x o seu imovel''

GENTE acordem! você vai dar um valor em dinheiro sem eles ter imovel algum? apenas uma promessa ?
Eles trabalham com fluxo de caixa, ou seja, você entra numa fila de espera e fica pagando boleto todo mês sem ter o imovel, como se fosse um consórcio, só que nesse caso você nunca é sorteado e quando é sorteado eles simplesmente mandam você achar um imovel que seu dinheiro pra comprar ja esta liberado,
mas é ai que você se FERRA desculpe a expresão! PORQUE NENHUMA IMOBILIARIA OU PROPIETARIO faz negócios com COOPERATIVA ! OU SEJA você nunca vai comprar seu imovel e vai ficar pagando prestação sem ter imovel?

Mas ai fica pior, quando você vai pedir o dinheiro de volta eles NAO DEVOLVEM SEU DINHEIRO!

Pessoal, prestem atenção. Compre imovel com correspondentes BANCÁRIOS! empresas que tenham CNPJ e sejam correspondentes da caixa economica e principalmente que TENHAM CRECI!

Nem todas as cooperativas são assim, posso mostrar muitas denuncias na internet sobre varias delas, vamos veja abaixo:

fonte: http://extra.globo.com/casa/teste-do-extra-mostra-que-cooperativas-habitacionais-fazem-falsas-promessas-sobre-liberacao-do-credito-5761378.html

Teste do EXTRA mostra que cooperativas habitacionais fazem falsas promessas sobre liberação do crédito

Fabiana Paiva
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A proposta das cooperativas habitacionais é de encher os olhos: uma entrada pequena, parcelas que não pesam no orçamento e fim das exigências burocráticas para sair do aluguel e tornar a casa própria uma realidade. A merendeira Maria de Lourdes do Nascimento, de 53 anos, não resistiu. Meses após ter ficado viúva, decidiu aplicar as economias deixadas pelo marido para comprar um imóvel de R$ 70 mil pela Casa Própria Cooperativa Habitacional. Mas a euforia logo se transformou em frustração e tristeza.
— Paguei um total de R$ 2.607,05. Saí de lá com a certeza de que o dinheiro da casa sairia em até três meses. O prazo passou, e foram me enrolando. Quando vi muitas pessoas chegando para reclamar da demora, desisti. Só queriam me devolver uns R$ 400. Entrei em depressão. Dei o que eu tinha e continuo no aluguel com meus três filhos — revolta-se a merendeira, que ainda se culpa por ter induzido o filho e a nora a entrarem no negócio. Agora, todos tentam reaver na Justiça o investimento perdido.
Com cerca de 20 processos ganhos contra as cooperativas habitacionais e 40 em andamento, o advogado Daniel Barros afirma que a reclamação costuma ser a mesma: a falsa promessa do vendedor, que compromete-se a liberar o dinheiro num prazo curto, sem explicar que é preciso atingir um determinado percentual do valor pedido para obter o crédito. O EXTRA esteve nas cooperativas Kerocasa, CasaBella e Casa Própria. Em todas, os vendedores fizeram jus à má fama: prometeram facilidades sem alertar para as exigências.
Confira o diálogo das empresas com a repórter:
Empresas se defendem
Jair Cássio, presidente da Kerocasa, defende que a atitude de um funcionário não pode comprometer a imagem e o trabalho da cooperativa habitacional:
— Nosso sistema é regulamentado pela Lei 5764/71. No caso da Kerocasa, não tem sorteio, lance, mas é preciso ter entrada mínima de 20% ou pagar as prestações até integralizar esse percentual. Mas não coloco a mão no fogo pelos cerca de 80 funcionários. Algum pode passar uma informação exagerada por excesso de confiança no trabalho da empresa. Erros pontuais podem acontecer. Mas o site e o contrato são claros, com respostas de perguntas frequentes — afirmou ele.
Já Fernando Miranda, diretor comercial da Casa Própria, alegou que todos os associados são informados que não há um prazo e nem uma data para a liberação do capital para a compra do imóvel e, como precaução, tem todas as gravações com os associados respondendo que não receberam prazo.
O EXTRA tentou, por diversas vezes, entrar em contato com um responsável pela CasaBella, mas não obteve sucesso nas chamadas e nem retorno ao recado deixado com funcionários.
Com chaves e queixas
A aposentada Rosa Maria Avelar, de 67 anos, comprou um imóvel pela cooperativa Kerocasa mais de um ano após pagar a taxa inicial e a primeira mensalidade. A satisfação de ter conseguido o apartamento desejado na Taquara, em Jacarepaguá, não a impede de reclamar da falta da clareza de empresa. De início, não queria comentar sobre a insatisfação, mas depois soltou o verbo:
— Foi chato o que aconteceu. Quando entrei, ia fazer 65 anos, e me ofereceram seguro. Quando foi para assinar o contrato (em maio deste ano), disseram que eu não teria direito, e tive que colocar o nome de uma pessoa da família como responsável pela dívida, caso eu morra.
Segundo Rosa, quando se associou, o vendedor informou que o crédito sairia no fim do mês.
— Era mentira. Depois, descobri que precisaria dar um percentual. Confesso que não li o contrato. Quase desisti, mas continuei pagando as prestações para ver como ia ficar — disse ela, que pegou emprestados R$ 12 mil para chegar aos 19,99% do valor financiado exigidos para a liberação do crédito.
O presidente da Kerocasa, Jair Cássio, informou que o funcionário que atendeu Rosa passou por uma reciclagem de atendimento.
— Foi o primeiro caso nessa faixa etária. Mas o mercado não faz seguro acima de 65 anos — justificou.


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